03/07/2024Undime
Debate teve a participação de representantes do governo federal e do terceiro setor
“Os desafios das adolescências no processo de escolarização” foi tema do debate que teve a participação de Tereza Farias, coordenadora-geral de Ensino Fundamental do Ministério da Educação e Patrícia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social. A mediação foi de Luiza Rodrigues de Souza Brasileiro, Dirigente Municipal de Educação de Lajeado/TO e presidente da Undime Tocantins.
“A Região Norte pode ser e deve ser a maior referência de educação em nosso país. Temos uma grande diversidade de realidades educacionais, mas todas elas têm o propósito de fazer a diferença”, iniciou a mediadora.
Tereza Farias falou das transformações que os adolescentes passam. Desde mudanças físicas a emocionais. “Logo, a falta de interesse pelas aulas acaba se tornando uma consequência de um cérebro em reestruturação, e isto damanda uma escola que promova desafios e que seja instigante para os adolescentes”, pontuou.
Tereza levou ao conhecimento dos participantes que o MEC desenvolveu o Programa Escola das Adolescências, em parceria com estados, Distrito Federal e municípios, com o objetivo construir uma proposta que promova um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação, melhorando o acesso, o progresso e o desenvolvimento integral dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental. A portaria com a estrutura da Política será publicada nos próximos dias.
Para apresentar o cenário desta etapa de ensino, Patrícia compartilhou os dados do estudo realizado pelo Itaú Social e pela Undime intitulado “Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas redes municipais de ensino”. “As redes municipais da região têm enfrentado desafios para implementar estratégias de transição entre as etapas e somente 11,27%, implementam sem dificuldades; 59,15% realizam ações para o fortalecimento da relação entre as famílias, escolas e comunidades e 58% das redes municipais implementam somente às vezes, raramente ou nunca implementam espaços de diálogo e ações intersetoriais para atender questões relacionadas à saúde mental dos estudantes dos Anos Finais”, explicou a superintendente do Itaú Social.
Fonte e fotos: Undime
Debate teve a participação de representantes do governo federal e do terceiro setor “Os desafios das adolescências no processo de escolarização” foi tema do debate que teve a participação de Tereza Farias, coordenadora-geral de Ensino Fundamental do Ministério da Educação e Patrícia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social. A mediação foi de Luiza Rodrigues de Souza Brasileiro, Dirigente Municipal de Educação de Lajeado/TO e presidente da Undime Tocantins. “A Região Norte pode ser e deve ser a maior referência de educação em nosso país. Temos uma grande diversidade de realidades educacionais, mas todas elas têm o propósito de fazer a diferença”, iniciou a mediadora. Tereza Farias falou das transformações que os adolescentes passam. Desde mudanças físicas a emocionais. “Logo, a falta de interesse pelas aulas acaba se tornando uma consequência de um cérebro em reestruturação, e isto damanda uma escola que promova desafios e que seja instigante para os adolescentes”, pontuou. Tereza levou ao conhecimento dos participantes que o MEC desenvolveu o Programa Escola das Adolescências, em parceria com estados, Distrito Federal e municípios, com o objetivo construir uma proposta que promova um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação, melhorando o acesso, o progresso e o desenvolvimento integral dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental. A portaria com a estrutura da Política será publicada nos próximos dias. Para apresentar o cenário desta etapa de ensino, Patrícia compartilhou os dados do estudo realizado pelo Itaú Social e pela Undime intitulado “Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas redes municipais de ensino”. “As redes municipais da região têm enfrentado desafios para implementar estratégias de transição entre as etapas e somente 11,27%, implementam sem dificuldades; 59,15% realizam ações para o fortalecimento da relação entre as famílias, escolas e comunidades e 58% das redes municipais implementam somente às vezes, raramente ou nunca implementam espaços de diálogo e ações intersetoriais para atender questões relacionadas à saúde mental dos estudantes dos Anos Finais”, explicou a superintendente do Itaú Social. Fonte e fotos: Undime