26/09/2023Undime
Evento promovido pela Undime e apoiado pelo MEC e Consed tirou dúvidas sobre a segunda fase da política. Transmissão está disponível na galeria de vídeos do Conviva Educação
Nesta segunda-feira, 25 de setembro, a Undime, com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), realizou um webinário sobre a fase de pactuação do Programa Escola em Tempo Integral. No encontro, os representantes das secretarias de Educação tiraram dúvidas sobre a etapa de pactuação das redes estaduais e municipais da política, que se encerrará no dia 15 de outubro. A transmissão está disponível na galeria de vídeos da plataforma Conviva Educação. Clique aqui para assistir. O vídeo com a íntegra conta com mais de 9 mil visualizações.
A transmissão, que registrou pico de mais de 2 mil pessoas acompanhando ao vivo, contou com a participação da coordenadora-geral de Educação Integral e Tempo Integral, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Raquel Franzim; da presidente da Undime Pernambuco e Dirigente Municipal de Educação de Igarassu/pe, Andreika Amarante; e da diretora institucional do Consed, Nilce Rosa da Costa.
Raquel Franzim apresentou o Programa Escola em Tempo Integral e um passo a passo da pactuação, assim como tirou dúvidas dos participantes sobre essa fase. Também lembrou que o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) foi reaberto, até 15 de outubro, para os municípios brasileiros que ainda não aderiram à política poderem aderir a ela e já pactuarem as matrículas de tempo integral.
Acesse aqui a apresentação utilizada pela representante do MEC.
De acordo com a coordenadora do MEC, a parceria entre municípios, estados e União, no âmbito da política, é fundamental para defender o direito do estudante à educação de tempo integral. “É necessário esse esforço coletivo para que a gente consiga alcançar 3,2 milhões de novas matrículas em tempo integral até 2026, de modo a atingir a meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024”, pontuou Franzim.
A fase de pactuação de metas para a ampliação de matrículas em tempo integral no âmbito do Programa Escola em Tempo Integral começou no dia 1º de setembro e irá até 15 de outubro. O procedimento deve ser realizado por meio do Simec, com login do secretário de Educação.
Nessa segunda etapa do programa, a Secretaria de Educação que aderir à política deverá indicar se pactuará o total de matrículas em tempo integral apresentado pelo MEC (pré-meta) ou se optará por um quantitativo menor nesse primeiro ciclo de pactuação. Além disso, deverá indicar em quais segmentos da educação básica criará as matrículas em tempo integral: creche ou pré-escola, no caso da educação infantil, ou anos iniciais e finais do ensino fundamental. No caso de rede estadual, o ensino médio também poderá ser indicado.
No prazo de pactuação, as Secretarias de Educação deverão apresentar ao MEC sua Política de Educação Integral ou, no caso de ainda não a terem, deverão elaborar uma política local e aprová-la junto ao Conselho de Educação. Para os estados ou municípios que não têm uma política de educação integral local, o prazo para apresentá-la ao Ministério foi prorrogado até o dia 1º de março de 2024.
(Foto: Undime)
Colaboração – O webinário foi mediado pela Dirigente Municipal de Educação de Igarassu/PE, Andreika Amarante, que reforçou a importância do regime de colaboração tripartite. “Falar de escola em tempo integral é falar de ampliação de vagas em nossas redes, de novas matrículas, de abertura de novas turmas e escolas. Por isso, é tão importante esse regime de colaboração e essa política de fomento para a ampliação da matrícula, para que possamos efetivamente ampliar a vaga e atender quem realmente precisa, que é o nosso aluno”, afirmou.
Na mesma linha, Nilce Costa destacou a relevância do diálogo sobre a pactuação, bem como a importância da adesão dos municípios à política. “Não é um projeto de curto prazo, mas de longos anos. Dessa forma, o regime de colaboração com Consed, Undime e MEC cria uma estrutura para aumentar o foco e o compromisso de todos os envolvidos ao longo do tempo, tornando mais provável que os objetivos sejam alcançados.”
Fonte: Undime com informações do MEC
Evento promovido pela Undime e apoiado pelo MEC e Consed tirou dúvidas sobre a segunda fase da política. Transmissão está disponível na galeria de vídeos do Conviva Educação (Foto: reprodução Youtube) Nesta segunda-feira, 25 de setembro, a Undime, com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), realizou um webinário sobre a fase de pactuação do Programa Escola em Tempo Integral. No encontro, os representantes das secretarias de Educação tiraram dúvidas sobre a etapa de pactuação das redes estaduais e municipais da política, que se encerrará no dia 15 de outubro. A transmissão está disponível na galeria de vídeos da plataforma Conviva Educação. Clique aqui para assistir. O vídeo com a íntegra conta com mais de 9 mil visualizações. A transmissão, que registrou pico de mais de 2 mil pessoas acompanhando ao vivo, contou com a participação da coordenadora-geral de Educação Integral e Tempo Integral, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Raquel Franzim; da presidente da Undime Pernambuco e Dirigente Municipal de Educação de Igarassu/pe, Andreika Amarante; e da diretora institucional do Consed, Nilce Rosa da Costa. Raquel Franzim apresentou o Programa Escola em Tempo Integral e um passo a passo da pactuação, assim como tirou dúvidas dos participantes sobre essa fase. Também lembrou que o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) foi reaberto, até 15 de outubro, para os municípios brasileiros que ainda não aderiram à política poderem aderir a ela e já pactuarem as matrículas de tempo integral. Acesse aqui a apresentação utilizada pela representante do MEC. De acordo com a coordenadora do MEC, a parceria entre municípios, estados e União, no âmbito da política, é fundamental para defender o direito do estudante à educação de tempo integral. “É necessário esse esforço coletivo para que a gente consiga alcançar 3,2 milhões de novas matrículas em tempo integral até 2026, de modo a atingir a meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024”, pontuou Franzim. A fase de pactuação de metas para a ampliação de matrículas em tempo integral no âmbito do Programa Escola em Tempo Integral começou no dia 1º de setembro e irá até 15 de outubro. O procedimento deve ser realizado por meio do Simec, com login do secretário de Educação. Nessa segunda etapa do programa, a Secretaria de Educação que aderir à política deverá indicar se pactuará o total de matrículas em tempo integral apresentado pelo MEC (pré-meta) ou se optará por um quantitativo menor nesse primeiro ciclo de pactuação. Além disso, deverá indicar em quais segmentos da educação básica criará as matrículas em tempo integral: creche ou pré-escola, no caso da educação infantil, ou anos iniciais e finais do ensino fundamental. No caso de rede estadual, o ensino médio também poderá ser indicado. No prazo de pactuação, as Secretarias de Educação deverão apresentar ao MEC sua Política de Educação Integral ou, no caso de ainda não a terem, deverão elaborar uma política local e aprová-la junto ao Conselho de Educação. Para os estados ou municípios que não têm uma política de educação integral local, o prazo para apresentá-la ao Ministério foi prorrogado até o dia 1º de março de 2024. (Foto: Undime) Colaboração – O webinário foi mediado pela Dirigente Municipal de Educação de Igarassu/PE, Andreika Amarante, que reforçou a importância do regime de colaboração tripartite. “Falar de escola em tempo integral é falar de ampliação de vagas em nossas redes, de novas matrículas, de abertura de novas turmas e escolas. Por isso, é tão importante esse regime de colaboração e essa política de fomento para a ampliação da matrícula, para que possamos efetivamente ampliar a vaga e atender quem realmente precisa, que é o nosso aluno”, afirmou. Na mesma linha, Nilce Costa destacou a relevância do diálogo sobre a pactuação, bem como a importância da adesão dos municípios à política. “Não é um projeto de curto prazo, mas de longos anos. Dessa forma, o regime de colaboração com Consed, Undime e MEC cria uma estrutura para aumentar o foco e o compromisso de todos os envolvidos ao longo do tempo, tornando mais provável que os objetivos sejam alcançados.” Fonte: Undime com informações do MEC